A construção começou em meados de 1959 quando a Câmara Municipal de Setúbal (C.M.S.), presidida pelo major Magalhães Mexia, deliberou erguer, em 1960, ano em que Setúbal celebrava os cem anos de elevação a cidade, uma fonte na Avenida Luísa Todi. A fonte era semelhante à actual, com duas taças. A taça interior teria na parede exterior os escudos dos 13 concelhos do distrito. No centro dessa taça seria colocada uma estátua, com uns quatro metros de altura, que representava um pescador erguendo uma rede com um peixe. Na taça exterior estavam colocados quatro espadartes que lançavam jactos de água pela boca para a taça interior. A fonte seria iluminada e era denominada “fonte decorativa”.
Constantino Goês, entendeu que a fonte era demasiado simples e devia ser completada com um grupo escultórico colocado na taça interior. Depois de todas a aprovações em Agosto de 1969 foi assinado o contrato com o escultor portuense Arlindo Rocha. Este iria fornecer três estátuas femininas, de três metros de altura, que representavam A Terra, O Mar e A Poesia. Também seriam colocados seis elementos de pedra horizontais em redor das estátuas. Tudo de mármore branco de Estremoz.
Em Junho de 1971 foram colocadas as estátuas na fonte.
As três estátuas de mármore que representam o tema
“A cidade de Setúbal radicada na terra e no mar floresce em espírito"
A Poesia
A Terra
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