Nossa Senhora do Rosário de Tróia
Dizem que esta Santinha foi encontrada enrolada na areia e foi apanhada por um pescador, que juntamente com os seus camaradas lhe construíram uma pequena e tosca capela. O aparecimento desta imagem na praia, deve-se a qualquer naufrágio que se tivesse dado na costa, pois os navios que faziam longas viagens traziam sempre a bordo a imagem de uma Santa e, como esta foi encontrada em Tróia, daí o nome de Nossa Senhora da Tróia.
Mas tudo isto data de muitos anos atrás, pois que se sabe que nos finais do século XVI, já existia a capela de Nossa Senhora de Tróia, realizando-se nessa altura duas festas, em Agosto todos os anos, sendo uma de camponeses, e outra de marítimos. E foi por ordem de D. João V, que ali foi colocado um capelão para que pudesse dizer a missa.
Esta Imagem foi transferida da sua ermida junta às ruínas de Cetóbriga em 1853 para Setúbal ficando na igreja da Boa-Morte (que hoje já não existe) onde esteve 45 anos, até se fazer a actual capelinha que se encontra ainda na Caldeira da Tróia, desde 1898, começando a realizar-se as festas e procissões em honra de Nossa Senhora da Tróia a partir de 1946, que até presente perfaz 63 anos de festas pelo mar. Aliás esta procissão pelo mar sofreu um interregno de: 1974 a 1980 por motivos, que como é óbvio todos sabemos. Mas, a partir dai tudo se normalizou, e nós os que defendemos as tradições e cultura da nossa terra, julgamos que vamos ainda ter por muitos anos a tradicional e antiga procissão pelo mar trazendo a imagem de Nossa Senhora da Tróia em frente há fortaleza também ela secular, que desde o ano de 1900 foi doada pela Rainha D. Amélia para ser transformada em Sanatório do Outão, com o fim de receber crianças doentes.
Actualmente funciona lá o Hospital Ortopédico de Sant’iago do Outão. Façamos votos para que as boas vontades continuem todos os anos por esta altura, para que Nossa Senhora da Tróia vá pelo mar (de onde ela veio segundo história ou lenda) para abençoar os nossos doentes e…não só
Dizem que esta Santinha foi encontrada enrolada na areia e foi apanhada por um pescador, que juntamente com os seus camaradas lhe construíram uma pequena e tosca capela. O aparecimento desta imagem na praia, deve-se a qualquer naufrágio que se tivesse dado na costa, pois os navios que faziam longas viagens traziam sempre a bordo a imagem de uma Santa e, como esta foi encontrada em Tróia, daí o nome de Nossa Senhora da Tróia.
Mas tudo isto data de muitos anos atrás, pois que se sabe que nos finais do século XVI, já existia a capela de Nossa Senhora de Tróia, realizando-se nessa altura duas festas, em Agosto todos os anos, sendo uma de camponeses, e outra de marítimos. E foi por ordem de D. João V, que ali foi colocado um capelão para que pudesse dizer a missa.
Esta Imagem foi transferida da sua ermida junta às ruínas de Cetóbriga em 1853 para Setúbal ficando na igreja da Boa-Morte (que hoje já não existe) onde esteve 45 anos, até se fazer a actual capelinha que se encontra ainda na Caldeira da Tróia, desde 1898, começando a realizar-se as festas e procissões em honra de Nossa Senhora da Tróia a partir de 1946, que até presente perfaz 63 anos de festas pelo mar. Aliás esta procissão pelo mar sofreu um interregno de: 1974 a 1980 por motivos, que como é óbvio todos sabemos. Mas, a partir dai tudo se normalizou, e nós os que defendemos as tradições e cultura da nossa terra, julgamos que vamos ainda ter por muitos anos a tradicional e antiga procissão pelo mar trazendo a imagem de Nossa Senhora da Tróia em frente há fortaleza também ela secular, que desde o ano de 1900 foi doada pela Rainha D. Amélia para ser transformada em Sanatório do Outão, com o fim de receber crianças doentes.
Actualmente funciona lá o Hospital Ortopédico de Sant’iago do Outão. Façamos votos para que as boas vontades continuem todos os anos por esta altura, para que Nossa Senhora da Tróia vá pelo mar (de onde ela veio segundo história ou lenda) para abençoar os nossos doentes e…não só
A imagem de Nossa Senhora do Rosário de Tróia é levada da igreja de São Sebastião (Setúbal) e parte de barco, acompanhada por várias dezenas de embarcações engalanadas, da Doca das Fontainhas rumo à Caldeira de Tróia, cumprindo uma tradição secular. Passados dois dias regressa novamente a Setúbal.
Este círio, organizado pelos pescadores do bairro das Fontainhas, realiza-se todos os anos no mês de Agosto. Os festejos que duram três dias têm lugar na caldeira de Tróia.
Os acampamentos estendem-se pela Ponte Verde
Recinto da festa
Capela da Nossa Senhora do Rosário de Tróia
Altar da Capela
Nossa Senhora do Rosário de Tróia
Sagrado Coração de Jesus
S. Pedro
S. Sebastião
Nossa Sra. da Conceição
S. José
S. Vicente de Paulo
Menino Jesus de Praga
Anjo da Guarda de Portugal
Caldeira vista da capelinha de Nossa Senhora do Rosário de Tróia
Inicio da Procissão da Festa da Tróia
Saida da Caldeira para Setúbal
Os Santos saem da Caldeira...
... E há foguetes no ar.
Faz-se a paragem no Outão para abençoar os doentes...
...E a procissão segue para Setúbal...
O Povo sai á rua para ver a Procissão passar
E chegamos á Beira-Mar...
Os Santos viram-se para o Povo e para o altar da Nª Sra do Cais
Nos barcos faz-se a festa e os fogareiros continuam acessos...
...e a festa continua animada...
Os Santos chegam a Setúbal e voltam para a Igreja de S. Sebastião.
Para o ano há mais
...
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